reciclagem
segunda-feira, 8 de julho de 2013
Espaço: produção de papel-funções.
Preparador: Seleção e separação dos tipos de papel , picotar e levar para o polpador ou polpeiro - É necessário capacitar o preparador tornando-o capaz de distinguir os diversos tipos de papel.
Polpeiro: Fornece a massa de papel em termos de quantidade e qualidade. Equipamentos de trabalho – sacos de nylon, tanques, lavagem, liquidificador, pilão e balança.
Gramador: Recebe a polpa e entrega a folha formada ao papeleiro para que ele retire as folhas nas entretelas ou nos panos.
Papeleiro: Cabe a este pegar os bastidores sobre a bancada de espera, desenformar e secar as folhas. Retirando-as cuidadosamente sobre as entretelas. O papeleiro é responsável pela organização do trabalho.
Prensador: Conclui o ciclo da confecção da folha do papel. Recolhe as folhas das entretelas para dispô-las linearmente, formando montes de no máximo 20 folhas e leva-as para a prensa. Após a prensagem, retira cuidadosamente uma das entretelas que contém a folha ainda molhada e coloca-as para secar em varal. Coletar as folhas secas do varal, fazer nova prensagem e armazena-las.
Preparador: Seleção e separação dos tipos de papel , picotar e levar para o polpador ou polpeiro - É necessário capacitar o preparador tornando-o capaz de distinguir os diversos tipos de papel.
Polpeiro: Fornece a massa de papel em termos de quantidade e qualidade. Equipamentos de trabalho – sacos de nylon, tanques, lavagem, liquidificador, pilão e balança.
Gramador: Recebe a polpa e entrega a folha formada ao papeleiro para que ele retire as folhas nas entretelas ou nos panos.
Papeleiro: Cabe a este pegar os bastidores sobre a bancada de espera, desenformar e secar as folhas. Retirando-as cuidadosamente sobre as entretelas. O papeleiro é responsável pela organização do trabalho.
Prensador: Conclui o ciclo da confecção da folha do papel. Recolhe as folhas das entretelas para dispô-las linearmente, formando montes de no máximo 20 folhas e leva-as para a prensa. Após a prensagem, retira cuidadosamente uma das entretelas que contém a folha ainda molhada e coloca-as para secar em varal. Coletar as folhas secas do varal, fazer nova prensagem e armazena-las.
Polpeiro: Fornece a massa de papel em termos de quantidade e qualidade. Equipamentos de trabalho – sacos de nylon, tanques, lavagem, liquidificador, pilão e balança.
Gramador: Recebe a polpa e entrega a folha formada ao papeleiro para que ele retire as folhas nas entretelas ou nos panos.
Papeleiro: Cabe a este pegar os bastidores sobre a bancada de espera, desenformar e secar as folhas. Retirando-as cuidadosamente sobre as entretelas. O papeleiro é responsável pela organização do trabalho.
Prensador: Conclui o ciclo da confecção da folha do papel. Recolhe as folhas das entretelas para dispô-las linearmente, formando montes de no máximo 20 folhas e leva-as para a prensa. Após a prensagem, retira cuidadosamente uma das entretelas que contém a folha ainda molhada e coloca-as para secar em varal. Coletar as folhas secas do varal, fazer nova prensagem e armazena-las.
Preparador: Seleção e separação dos tipos de papel , picotar e levar para o polpador ou polpeiro - É necessário capacitar o preparador tornando-o capaz de distinguir os diversos tipos de papel.
Polpeiro: Fornece a massa de papel em termos de quantidade e qualidade. Equipamentos de trabalho – sacos de nylon, tanques, lavagem, liquidificador, pilão e balança.
Gramador: Recebe a polpa e entrega a folha formada ao papeleiro para que ele retire as folhas nas entretelas ou nos panos.
Papeleiro: Cabe a este pegar os bastidores sobre a bancada de espera, desenformar e secar as folhas. Retirando-as cuidadosamente sobre as entretelas. O papeleiro é responsável pela organização do trabalho.
Prensador: Conclui o ciclo da confecção da folha do papel. Recolhe as folhas das entretelas para dispô-las linearmente, formando montes de no máximo 20 folhas e leva-as para a prensa. Após a prensagem, retira cuidadosamente uma das entretelas que contém a folha ainda molhada e coloca-as para secar em varal. Coletar as folhas secas do varal, fazer nova prensagem e armazena-las.
Quando foi criado a reciclagem.
O termo reciclagem inseriu-se no vocabulário nos finais da década de 80, quando foi constatado que as fontes de petróleo e outras matérias primas não renováveis estavam se esgotando. A reciclagem surgiu como meio de reintroduzir no sistema da matéria q se tornaria em lixo.
Reciclar os resíduos contribui para economizar energias, poupar recursos naturais, e trazer de volta ao ciclo produtivo o que é jogado fora. Na natureza os seres vivos denominados de decompositores, comem material sem vida e em decomposição. A matéria é dividida, para que possa ser reciclada e usada novamente. Esse método é classificado de material biodegradável, ou seja, pode ser decomposto pelos micro-organismos do meio ambiente natural, pois quando um animal morre, ele é reciclado pela natureza.
Reciclar os resíduos contribui para economizar energias, poupar recursos naturais, e trazer de volta ao ciclo produtivo o que é jogado fora. Na natureza os seres vivos denominados de decompositores, comem material sem vida e em decomposição. A matéria é dividida, para que possa ser reciclada e usada novamente. Esse método é classificado de material biodegradável, ou seja, pode ser decomposto pelos micro-organismos do meio ambiente natural, pois quando um animal morre, ele é reciclado pela natureza.
O programa Recursos Urbanos- Redução, Reutilização e Reciclagem é um tratamento mecânico e biológico que processa resíduos sólidos por meio de triagem e processos biológicos de compostagem. O processo separa e limpa a parte orgânica dos resíduos domésticos, produz energia renovável e devolve carbono ao solo.
A reciclagem é o termo geralmente utilizado para designar o reaproveitamento de materiais beneficiados como matéria-prima para um novo produto. Muitos materiais podem ser reciclados e os exemplos mais comuns são o papel, o vidro, o metal e o plástico. As maiores vantagens da reciclagem são a minimização da utilização de fontes naturais, muitas vezes não renováveis; e a minimização da quantidade de resíduos que necessita de tratamento final, como aterramento, ou incineração.
O conceito de reciclagem serve apenas para os materiais que podem voltar ao estado original e ser transformado novamente em um produto igual em todas as suas características. O conceito de reciclagem é diferente do de reutilização.
O reaproveitamento ou reutilização consiste em transformar um determinado material já beneficiado em outro. Um exemplo claro da diferença entre os dois conceitos, é o reaproveitamento do papel.
O papel chamado de reciclado não é nada parecido com aquele que foi beneficiado pela primeira vez. Este novo papel tem cor diferente, textura diferente e gramatura diferente. Isto acontece devido a não possibilidade de retornar o material utilizado ao seu estado original e sim transformá-lo em uma massa que ao final do processo resulta em um novo material de características diferentes.
Outro exemplo é o vidro. Mesmo que seja "derretido", nunca irá ser feito um outro com as mesmas características tais como cor e dureza, pois na primeira vez em que foi feito, utilizou-se de uma mistura formulada a partir da areia.
Já uma lata de alumínio, por exemplo, pode ser derretida de volta ao estado em que estava antes de ser beneficiada e ser transformada em lata, podendo novamente voltar a ser uma lata com as mesmas características.
A palavra reciclagem ganhou destaque a partir do final da década de 1980, quando foi constatado que as fontes de petróleo e de outras matérias-primas não renováveis estavam se esgotando rapidamente, e que havia falta de espaço para a disposição de resíduos e de outros dejetos na natureza. A expressão vem do inglês recycle (re = repetir, e cycle = ciclo).
Como disposto acima sobre a diferença entre os conceitos de reciclagem e reaproveitamento,em alguns casos, não é possível reciclar indefinidamente o material. Isso acontece, por exemplo, com o papel, que tem algumas de suas propriedades físicas minimizadas a cada processo de reciclagem, devido ao inevitável encurtamento das fibras de celulose.
Em outros casos, felizmente, isso não acontece. A reciclagem do alumínio, por exemplo, não acarreta em nenhuma perda de suas propriedades físicas, e esse pode, assim, ser reciclado continuamente.
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